terça-feira, 29 de junho de 2010

O piano, os sonhos e drinques: uma década piscadelada.

I: Não me lembro da última vez a qual tive um sonho para recordar, pois passada a minha criancisse, noites de sono tornaram-se um luxo.Deve ser culpa da pouca vergonha, das desilusões ou até mesmo da cafeína, mas os fantasmas, os quais aterrorizam meu descanso, são exatamente dois.
II:O primeiro deles um mal meu: Culpa, um gélido purgatório de oito horas que duram menos que um instante, um instante é interrompido pelo som do despertador.Despertar de que?Acordo exausto, Dispersar seria a palavra ideal: Dispersar sonhos, Destruir motivação, Dissolver a criatividade.
(G.D.A.)
----------------------------------------
Ironicamente, estou morrendo de sono.
Boa noite, peço novamente ajuda na melhora do trabalho.

Vidas em branco: Violência máxima da melancolia

Subo aos céus caminhando entre viventes.
Durmo em Deus mesmo que ativo.
Respiro com fé no sono dos mortos.
Sempre temendo a morada enterna.

A vida mansa é ilusória.
Imagino a desgraça da aura lúcida.

Será somente tecendo o fio.
Que iremos chegar um dia ao cinza da verdade.
(G.D.A.)
----------------------------------------------------
Deixo claro que ficou uma verdadeira porcaria, aceito de braços(e pernas, ui) abertos sugestões para encrementar esse poeminha efêmero.Não serão palavras que farão ideias soarem melhor.